Nesta viagem pelo Velho
Mundo, mais uma vez nos rendemos à deliciosa conveniência de um cruzeiro marítimo.

Costa Smeralda
Escolhemos Barcelona como
porto de embarque, pois tínhamos muita vontade de retornar ao berço das
principais obras de Gaudí.
Chegamos em Barcelona em
um final de tarde de domingo e, cansados, tivemos pique apenas para um breve
passeio pelas redondezas do hotel e jantar.
No dia seguinte, logo
após o café da manhã, embarcamos no navio Costa Smeralda.
Itinerário
Nosso roteiro marítimo
era de 8 dias (7 noites), com apenas um dia de navegação, entre Palma de Maiorca e Palermo.
O navio
A estrutura do Navio Costa
Smeralda é fantástica, com várias opções de restaurantes, bares e
entretenimento. As refeições estavam incluídas, com excelentes opções “a la
carte” para os jantares. Adquirimos o pacote de bebidas, pois os valores dos
drinks nos cardápios giram em torno de U$10 a U$15. Além disso, neste cruzeiro,
a maioria das bebidas sem álcool como capuccinos, água e sucos nos bares,
também não está incluída.
Área das hidromassagens e piscinas cobertas
Para quem nunca fez um
cruzeiro, vale registrar alguns pontos:
·
Sempre
há algo acontecendo! Jogos, música, dança, bingo, cassino, aulas esportivas, atrações
no piano bar etc. Nos finais dos dias no Costa Smeralda, havia apresentações no
teatro e no Colosseu – uma estrutura surpreendente, bem no centro do navio, que
abrange 3 andares. No fim da noite, para os mais guerreiros, animadas festas
temáticas!
Espetáculo no Colosseu
Apresentação musical no teatro
Neste cruzeiro
participamos de uma Festa Silenciosa. Você já conhecia? Eu nunca tinha ouvido
falar de tal coisa!
Como funciona: Ao entrar na festa, cada um recebe um fone
de ouvido sem fio no qual há botões para seleção da estação de músicas que se deseja ouvir,
podendo mudar a qualquer momento. Músicas estas que estão sendo performadas em
um palco, ao vivo, por três DJ’s. Cada DJ é iluminado por uma cor e, os fones
daqueles que estão ouvindo as músicas de determinado DJ, iluminam-se com a cor
deste! Sensacional!
Festa Silenciosa
Festa Silenciosa - sem os fones, só se ouve as pessoas cantando!
·
Algumas
opções de comida no navio são pagas à parte. No Costa Smeralda, de origem
italiana, havia gelaterias Amarillo, com gelatos a partir de 2 euros. Os preços
não eram muito altos, mas nos surpreendeu na Costa o fato de os fast-foods
próximos às piscinas serem cobrados à parte. Por outro lado, experimentamos e a
qualidade é superior e os preços atrativos (ex: Cheeseburger “duplo bacon” por
3 euros.)
·
O
nosso quarto era simples e funcional e atendeu bem no pouco tempo que passamos
nele. Passeávamos o dia todo e, quando voltávamos, sempre havia um
"jornalzinho" com a programação e informações importantes para o dia
seguinte. Na TV também havia canais que mostravam o mapa, o clima na área
externa, informações sobre restaurantes, SPA, etc... Tudo muito
conveniente e pensado para o conforto do passageiro.
Prato do restaurante a la cart, incluído na tarifa
Prato do restaurante a la cart, incluído na tarifa
Jantar estrelado
Os navios da Costa oferecem uma opção de jantar em um
restaurante com menus assinados por três chefs premiados com estrelas Michelin.
As especialidades são: italiana, espanhola e francesa.
Reservamos uma noite neste restaurante para conhecermos o menu degustação. Eu escolhi o menu francês e meu marido o
espanhol. Ambos foram divinos e a noite divertidíssima. Cada prato era
harmonizado com um vinho diferente. Ainda que pago à parte, valeu muito a pena
experimentar.
Amuse bouche do restaurante Archipelago
Fala sério...
Prato do menu degustação do restaurante Archipelago
Prato do menu degustação do restaurante Archipelago
Prato do menu degustação do restaurante Archipelago
Pratos do menu degustação do restaurante Archipelago
Prato do menu degustação do restaurante Archipelago
Um último detalhe do navio da Costa que não poderia
ficar de fora: Sou suspeita para falar, pois gosto muito... Há um bar temático
Aperol Spritz! Espetacular! Inclusive, em um dia tivemos uma aula de como
preparar o Aperol Spritz perfeito!
Aperol Spritz - tudo para o preparo perfeito!
Passeios em terra
Em todos os portos há oferta de excursões em terra. No
nosso caso, preferimos planejar e executar todos os passeios do nosso jeitinho.
Desta vez, teve de tudo! Tomamos ônibus, táxi, trens, além de alugar eBikes, moto
e carro. Em cada porto uma solução adequadamente pensada.
Porto
de partida: Barcelona
Chegamos em Barcelona no
dia que antecedia nosso embarque no navio, logo neste primeiro contato, pouco
desfrutamos. Neste dia e no seguinte era feriado local e as lojas estavam
fechadas. Por outro lado, era um dia festivo e rapidamente entramos no clima
desta cidade, sempre tão viva e jovem.
Conheceríamos as atrações
de Barcelona ao término do cruzeiro, quando passaríamos dois dias inteiros
dedicados à capital da Catalunha.
Enfim, não dá para falar tudo
sobre esta cidade incrível e emocionante neste post. Precisarei criar um outro,
só para ela. De antemão, um pequeno resumo para os mais afoitos:
A maior parte do trabalho
de Gaudí está localizada em Barcelona, incluindo sua obra mais famosa, a
Sagrada Família.
Sagrada Família
Sagrada Família
Sagrada Família
Parque Güell
Parque Güell
Parque Güell
Casa Batló
Uma boa
estratégia de hospedagem em Barcelona é escolher um hotel próximo a Las
Ramblas, o mais próximo possível da Plaça de Catalunya. A partir daí, nas
proximidades, temos o bairro Gótico, com praças incríveis e a bela catedral de
Barcelona.
A própria “Las Ramblas”, uma via que prioriza os pedestres e vai da Plaça de Catalunya até o porto, é uma atração à parte. Muito movimentada, repleta de lojas de souvenirs, restaurantes de tapas e manifestações culturais. Passear por Las Ramblas é imperdível.
Las Ramblas
Mas não é só
isso! Barcelona tem ainda o agradável Parc de la Ciudadela, a praia de
Barceloneta, o Mercado La Boqueria, e a belíssima Plaça Espanya, aos pés da
montanha de Montejüic.
Parc de la Ciudadela
Barceloneta
Plaça Espanya
Bar de tapas da Carrer de Blai
Tapas
Para
experimentar a deliciosa culinária catalã, sugiro o pequeno restaurante Bodega
Oliva. Peça o menu de tapas e se surpreenda com as especialidades do chef.
Bodega Oliva
Bodega Oliva - menu de tapas
1º porto: Palma de Maiorca (Espanha)
Após uma primeira noite explorando o navio, na manhã
seguinte, atracamos na ilha de Palma de Maiorca, vizinha à Ibiza. Nosso objetivo
era conhecer o centro histórico, cartão postal da cidade, e alguns balneários.
Para tanto, alugamos uma moto e nos aventuramos pela
ilha. Como tivemos que passar por autoestradas, no início foi desconfortável,
mas a conveniência do veículo compensou a falta de conforto. O aluguel da scooter
custa cerca de 40 euros por dia.
Primeiro fomos aos balneários de Palma Nova e Pegueira,
onde comemos uma pizza à beira mar.
Balneário de Palma
Balneário de Palma
Balneário de Palma
Balneário de Palma
Em seguida, fomos ao Centro Histórico – memorável
cartão postal de Palma.
Passeig del Born
Catedral e Palácio Real
Catedral e Palácio Real vistos do navio ao partirmos
2º porto: Palermo, Sicília (Itália)
O 2º dia do cruzeiro foi de navegação e pudemos
acordar tarde e aproveitar bastante o navio.
No 3º dia, desembarcamos em Palermo, capital da ilha
italiana da Sicília, cidade a qual considero o melhor destino deste roteiro.
Mondello
O essencial seria conhecer o centro histórico da
cidade, mas também queríamos ir à praia de Mondello, distante 10km. Alugamos eBikes
e seguimos direto para o balneário, que é um paraíso na Itália. Após alguns
mergulhos e muitas fotos, rumamos ao Centro Histórico, repleto de atrações.
As principais atrações do centro são:
Teatro Massimo Vittorio Emanuele, um dos principais
cartões postais da cidade.
Mais conhecido como Teatro Massimo, inaugurado em 1897
é a maior Ópera da Itália e terceira maior da Europa. No último quesito, só
perde para a Ópera Garnier, em Paris, e para a Ópera de Viena. Curiosidade: Uma
das cenas mais importantes da trilogia de “O Poderoso Chefão” foi gravada lá.
Teatro Massimo
Teatro Massimo
Fonte: https://www.ioamolasicilia.com/
Quattro Canti: Cruzamento das Vias Vittorio Emanuele e Maqueda, onde se destacam as fachadas das quatro esquinas, perfeitamente simétricas e trabalhadas no estilo barroco.
Quattro Canti
A Fontana Pretoria, construída em 1.555, é mais
conhecida em Palermo como a “Fonte da Vergonha”. Alguns dizem que o apelido tem
a ver com as estátuas nuas colocadas justamente na frente de um convento.
Porém, muitos alegam que a vergonha vem dos escândalos de corrupção envolvendo
a sua construção, já que a obra teria sido extremamente cara e feita durante
uma peste.
Fontana Pretoria
Catedral de Palermo
Uma das igrejas mais bonitas da Itália, especialmente
pela sua arquitetura externa.
Construída inicialmente em 1.185, a Catedral de
Palermo sofreu várias alterações pelos diversos povos que dominaram a Sicília,
por isso não tem um estilo arquitetônico único e dominante. Ainda assim, é
possível identificar referências árabes, góticas, barrocas e neoclássicas.
Catedral de Palermo
Fonte: panormus.es
A visita à catedral é gratuita.
Mercado di Ballaró
Estava nos nossos planos, mas não tivemos tempo de
conhecer o tradicional Mercato di Ballarò, no coração do centro
histórico. O mercado conta com várias barracas comerciais, pequenos restaurantes de frutos do mar, boas
massas e arancine.
“Faltou tempo aqui”... foi o sentimento que tive ao retornar ao porto. A cidade é muito linda e este dia deixou um gostinho de quero mais.
Finalmente, deixo uma dica de pizza siciliana: Timilia, localizada na Via Roma. 493.
Pizzaria Timilia
3º porto: Civitavecchia (Itália)
Este é o porto utilizado para visitas à Roma, mas,
como estivemos na capital italiana em 2019, optamos por alugar um carro e conhecer
a cidade onde ocorreu o primeiro conclave e uma outra que é conhecida por estar
“morrendo”. As dicas ajudaram?
Civitavecchia
Civitavecchia
Estamos falando de Viterbo (60km de Civitavecchia) e Civita
di Bagnoregio (27km de Viterbo).
Viterbo é conhecida como a cidade dos Papas, pois no
século XIII, muitos pontífices tinham residência de campo por lá, passando mais
tempo nesta cidade do que no próprio Vaticano.
Viterbo é muito fácil de visitar. Deixamos o carro em
um estacionamento público, gratuito, atrás do Palácio dos Papas. De lá, fizemos
uma espécie de circuito, a pé.
Passamos por vários pontos de interesse, dos quais
destaco o palácio dos Papas e o Quartiere San Pellegrino.
Entrada para o palácio dos Papas
Entrada para o palácio dos Papas
Igreja no palácio dos Papas
Palácio dos Papas
Palácio dos Papas
Quartiere San Pellegrino
O Quartiere San Pellegrino é um trecho de um bairro medieval muito bem preservado, dentro
das muralhas da cidade de Viterbo. Lá há charmosas lojinhas de souvenirs e restaurantes.
Quartiere San Pellegrino
Quartiere San Pellegrino
Há a possibilidade de visitar os
subterrâneos da cidade, mas deixamos esta atração para uma próxima vez.
Antes de partirmos para Bagnoregio, almoçamos
na “La Spaghetteria di Viterbo”, integrante do Guinness Book of Records
desde 1984, com mais de 300 receitas de espaguete.
La Spaghetteria di Viterbo
Civita di Bagnoregio
Voltamos à estrada rumo à “cidade que
morre”, como é conhecida.
Civita di Bagnoregio é uma belíssima
localidade, ligada a Bagnoregio apenas por uma ponte. Nesta cidade nasceu São Boaventura,
em 1274 e a casa onde cresceu, há muito tempo já caiu do precipício. Por volta
do século XVI, Civita estava começando a diminuir e, no final do século XVII, o
bispo e o governo municipal foram forçados a se mudar para Bagnoregio devido a
um grande terremoto, acelerando o declínio da cidade.
Civita di Bagnoregio
Civita di Bagnoregio
No século XIX Civita foi se
transformando em uma “ilha” e o ritmo da erosão acelerada chegou na área onde a
ponte hoje está localizada. Bagnoregio continua como uma próspera cidade
pequena, enquanto Civita tornou-se conhecida como che il paese muore (em
italiano: "a cidade que morre"). Civita só recentemente foi
experimentando um renascimento do turismo. A população residente hoje varia
entre cerca de 12 pessoas no inverno, e mais de 100 no verão.
Civita di Bagnoregio
Civita di Bagnoregio
Civita di Bagnoregio - Senhora regando seu jardim
Civita di Bagnoregio
Buscando o melhor ângulo de Civita di Bagnoregio
Devolvemos nosso carro e voltamos ao porto de Civitavecchia sob este por do sol encantador 😍.
4º porto: Savona / Genova (Itália)
Em nossa última parada pela Itália, Savona, optamos por tomar um trem até Genova (30min), terra de
Cristóvão Colombo.
Os trajetos “porto de Savona/estação
de trem de Savona” e “estação de trem de Genova/atrações de Genova” são muito agradáveis e tranquilos de se fazer a pé.
Em vários momentos Genova nos remeteu
à Nápoles, com seus becos apertados e antigos, repletos de varais esticados,
contrastando com praças e edificações monumentais e uma orla muito agradável.
Além da ótima pizza, claro!
Parada para uma pizza na Via Garibaldi
Assim que saímos da estação de Piazza
del Principe seguimos pela Via Garibladi, rua histórica, com residências
palacianas, onde pudemos contemplar igrejas e diversos palácios, como o
Grimaldi dela Meridiana, Doria Tursi, Rosso, dentre vários outros.
Via Garibladi
Chegamos ao Porto de Genova, onde
encontramos uma feira de artesanato e iguarias gastronômicas, o Aquário de
Genova, o elevador panorâmico Bigo e a Biosfera, uma atração inusitada que
salta aos olhos na paisagem.
Bigo
Biosfera
Porto de Genova
Seguimos a pé para a Piazza di
Ferrari – um trajeto incrível, com paradas na Catedral de Genova e na Casa de
Cristóvão Colombo.
Casa de Cristóvão Colombo
Il Chiostro di Sant’Andrea, localizado ao lado da Casa de Cristóvão Colombo
A Piazza di Ferrari foi o local que
mais me impressionou em Genova. É um daqueles lugares em que tiramos 30 fotos,
de todos os ângulos, sabe? Dá vontade de sentar-se em um banco, tomando um bom
gelato e ficar apreciando cada detalhe das edificações e monumentos.
A praça conta com uma bela fonte ao centro e importantes instituições empresariais, seguradores e outras empresas privadas, no entorno.
Retornamos para a estação de trem,
rumo a Savona, onde estava nosso navio.
Após desembarcar do trem, o passeio a
pé, pela orla, da estação de Savona ao porto é uma atração à parte!
Forte de Savona
Forte de Savona
Savona
5º porto: Marselha (França)
Marselha é a segunda cidade mais
populosa da França e a mais antiga cidade francesa.
Localizada na
antiga província da Provença e na costa
do Mediterrâneo, possui o maior porto comercial do país.
Após desembarcarmos no porto, tomamos
o ônibus oferecido pelo navio que nos deixou próximo ao porto velho da cidade,
que já é um dos principais pontos turísticos de Marselha. Lá, além da vista de
uma infinidade de barcos ancorados, temos um calçadão repleto de lojas e restaurantes
que nos convida a um passeio.
A primeira atração que nos deparamos
é a belíssima Catedral de Marselha.
Catedral de Marselha
Interior da Catedral de Marselha
Interior da Catedral de Marselha
Interior da Catedral de Marselha
Logo após uma breve caminhada, chegamos
ao famoso MuCEM, um museu bastante peculiar, envolto em uma enorme estrutura
metálica, toda trabalhada.
MuCEM
MuCEM, com a Catedral ao fundo 😍
MuCEM, com a Catedral ao fundo
Ao passar por dentro do MuCEM, tomamos uma passagem para o Fort Saint-Jean, uma edificação medieval, com bela vista da Notre Dame de la Garde.
Passagem que liga o MuCEM ao Fort Saint-Jean
Passagem que liga o MuCEM ao Fort Saint-Jean
Fort Saint-Jean com a Notre Dame de la Garde ao fundo
Fort Saint-Jean com a Notre Dame de la Garde ao fundo
Fort Saint-Jean
Continuamos para o Porto Velho, de
onde partem barcos para o Castelo d’If, uma das principais atrações da cidade, famoso
por sua descrição no famoso livro “O conde de Monte Cristo”.
Porto Velho
Após algumas voltas, tomamos um
ônibus para a Notre Dame de la Garde, que não fica muito longe, mas no alto de
um morro considerável - as pernas agradecem.
Há também a possibilidade de ir até a Notre Dame em um trenzinho turístico.
Notre Dame de la Garde
Notre Dame de la Garde
Notre Dame de la Garde
Lá de cima as vistas de Marselha são espetaculares!
Estádio Orange Vélodrome
Ilha do Castelo d’If
Após visitarmos a Notre Dame que, a meu ver, é mais impressionante vista pelo porto do que de pertinho, tomamos o ônibus e descemos na Ópera Municipal de Marselha. Não se trata de um ponto superatrativo, mas como estava ali do lado, passamos para conhecer.
Voltamos ao Porto Velho, onde haviam
montado uma grande estrutura de fan party para receber os visitantes que
enchiam a cidade para o Copa do Mundo de Rugby.
Após explorarmos a tal festa,
seguimos de metrô para o imperdível Longchamp Palace, que rende fotos
esplêndidas.
Longchamp Palace
Longchamp Palace
Longchamp Palace
Museu de história natural no Longchamp Palace
Nas proximidades da Catedral de
Marselha – esta sim, impressionante por fora – passamos rapidamente pelo bairro
Panier, cheio de pequenas ruas que sobem e descem, bastante agradável para
passear.
Assim, nos despedimos de Marselha e,
no dia seguinte do Costa Smeralda. Desembarcamos em Barcelona, onde encerramos
esta viagem inesquecível.