Interior da Basílica de São Pedro
Independentemente de sua fé, este lugar encanta os
apreciadores de arquitetura, arte e história. Como não poderia ser diferente,
tantos atrativos são como ímãs para multidões.
Para aproveitarmos ao máximo o nosso tempo, verificamos
com antecedência uma forma de evitarmos horas e horas em filas. Há
várias opções de tickets que podem ser adquiridos diretamente pelo site do Vaticano, no entanto, para quem
deseja visitar o trio Museus, Capela Sistina e Basílica de São Pedro, sem
filas, só é possível adquirindo um tour guiado de alguma agência. Há oferta na internet ou no local, onde existem várias agências de
turismo.
O preço deste tour guiado fica em torno de 50 euros por
pessoa e pode ser agendado para ocorrer em vários idiomas, inclusive o
português.
O valor do ticket para os museus do Vaticano e Capela
Sistina no site do Vaticano é de 17 euros por pessoa. Lembrando que, caso também queira visitar a Basílica de São Pedro, precisará
enfrentar uma fila em seguida.
As visitas começam pelos
museus, depois a multidão (isso mesmo... multidão!) segue pela belíssima
sala dos mapas e finalmente para a Capela Sistina. Na Capela, único lugar onde
não é permitido fotografar no Vaticano, há duas saídas. A da direita, que só
pode ser utilizada pelos grupos áudio guiados, de agências, é um atalho para a
Basílica de São Pedro, sem filas. A da esquerda é para o restante dos
visitantes, que deverão se direcionar para a fila, caso queiram conhecer a
Basílica.
Museus do Vaticano
Museus do Vaticano
Museus do Vaticano
Museus do Vaticano
Acredito que seja uma forma de privilegiar as agências e
guias locais, mas, de qualquer forma, inicialmente optamos pela visita guiada
pensando somente em não perder tempo em filas e acabamos curtindo muito as
informações em português passadas pela guia. Valeu o investimento!
Como não é permitido fotografar ou falar alto dentro da
Capela Sistina, nossa guia nos fez uma ótima explanação nos jardins do museu, onde
há painéis com imagens das obras da capela para auxiliá-la.
Guia nos jardins do Vaticano
Vaticano
Logo após passarmos pela belíssima sala dos
mapas, chegamos à Capela Sistina. Hora de o queixo cair e se perguntar como
pode ser possível existir uma obra tão incrível e perfeita há 800 anos.
Sala dos mapas, Vaticano
Multidão na Sala dos mapas, Vaticano
Capela Sistina, Vaticano
Fonte: site Fábrica de Arquitetos
Após breves 10 minutos contemplando esta obra prima de
Michelangelo, saímos pela porta da direita com nossa guia, direto para a
entrada da basílica de São Pedro. Lá nos despedimos de nosso grupo e permanecemos alguns minutos contemplando a praça.
Praça de São Pedro
Praça de São Pedro
Já visitei inúmeras catedrais e basílicas mundo a fora e,
posso dizer que, ao meu ver, nada se compara à grandiosidade e riqueza da
basílica de São Pedro.
Trata-se do maior e mais importante edifício religioso do
catolicismo e um dos locais cristãos mais visitados do mundo.
Logo na chegada, em uma capela à direita,
localiza-se a incrível Pietá de Michelangelo.
Pietá de Michelangelo
Alguns metros adiante, o visitante se depara com outra capela
onde, desde 2011, encontram-se os restos
mortais do Papa João Paulo II.
Capela em homenagem ao Papa João Paulo II
O destaque central da basílica é o baldaquino, projetado por
Bernini, que abriga o túmulo de São Pedro. Acima, a grande e magistral cúpula
da edificação.
Baldaquino da Basílica de São Pedro
Cúpula principal da Basílica de São Pedro
Vale destacar o impecável trabalho feito em mármore, em
vários tons, de várias partes do mundo, nas paredes e piso da basílica.
Incrível trabalho em mármore
Fechando a visita, passamos pela Praça de São Pedro que, neste
dia, estava sendo preparada para acolher os fiéis no dia seguinte na missa
papal, celebrada geralmente às 5as feiras.
Praça de São Pedro
A basílica de São Pedro foi construída há quase 400 anos e é
adornada com mais de 300 estátuas de santos e anjos, localizadas em seu
interior e em sua fachada.
A visita foi breve, durando pouco mais de 2h.
Para encerrar, um clique da famosa guarda suíça, trajando seu emblemático figurino, desenhado por Michelangelo em 1505. Bom, ao que me parece, especificamente no dia desta criação, o mestre não devia estar muito inspirado.
A visita foi breve, durando pouco mais de 2h.
Para encerrar, um clique da famosa guarda suíça, trajando seu emblemático figurino, desenhado por Michelangelo em 1505. Bom, ao que me parece, especificamente no dia desta criação, o mestre não devia estar muito inspirado.
Guarda Suíça
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