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segunda-feira, 11 de março de 2024

1 dia e 1 noite em Nápoles

Após passarmos por Roma e pela região da Toscana, tomamos um trem rápido rumo à Nápoles! 


Pizza Napolitana

Em seguida, ainda teríamos pela frente a ilha de Capri e a Costa Amalfitana.

 
Trem rápido


Nápoles é uma cidade extremamente vibrante e agitada. Digamos que beira a loucura.



Os motoristas conduzem seus veículos como se não houvesse amanhã e, se você passar por lá, tenha em mente que há grandes chances de ser atropelado ou sair ileso, por pouco.



Ficamos localizados em um pequeno hotel na Via Chiaia, próximo à Piazza del Plebiscito. A rua estava sempre cheia de turistas e, ainda assim, vespas passavam em alta velocidade os assustando.

Sabe aquela imagem que temos de Nápoles? De ruas estreitas e exibição de um mundo de varais repletos de roupas? Então, esta região não é bem assim. Em Chiaia as ruas são até bem arrumadas, com lojinhas, muitos turistas, e belos monumentos.




A praça do Plebiscito se destaca, com a imponente Basílica de São Francisco de Paula e o Palácio Real de Napoles. Skatistas, patinadores e noivas em sessão fotográfica completavam o cenário.



Basílica de São Francisco de Paula

Basílica de São Francisco de Paula


Próximo dali passamos pela famosa Galeria Umberto I, uma espécie de Galeria Victório Emanuelle (Milão).

Caminha-se mais alguns metros, uma fatia de pizza, e seguimos para o Castelo Novo, a beira mar. O porto, de onde partem os barcos para Capri e Costa Amalfitana , fica logo ao lado.

Castelo Novo

Passeamos pela Via Toledo, uma avenida mais larga, com comércio agitado e vários turistas.

Vagar sem rumo por Nápoles reserva surpresas, desde ruas estreitas e desertas que lhe causam arrepios a monumentos e igrejas de cair o queixo, como a Fontana di Monteoliveto e a Chiesa di Gesù Redentore e San Ludovico d'Angiò (Igreja de Jesus Redentor).

Logo a frente passamos pela Napoli Sotterranea, uma entrada para os subterrâneos da cidade que, dizem, são incríveis. Infelizmente chegamos logo após o encerramento da entrada do último grupo. Fica para outra vez...

Napoli Sotterranea


A famosa pizza Napolitana!

Tínhamos a ideia de conhecer a famosa Pizzeria da Michele, que ganhou notoriedade com aquela cena do filme Comer, Rezar e Amar, em que a atriz Julia Roberts devora com vontade e satisfação um belo pedaço de pizza napolitana. Ao chegarmos lá, fomos logo desistindo. O lugar é pequeno, localizado em uma rua sem graça, lotado de pessoas na porta segurando uma senha. O tratamento é frio e despachado. Chegamos a pegar um número e, após uma curta espera, decidimos seguir para outra pizzaria recomendada.

Pizzeria da Michele


O fato é que, aquelas pizzarias tradicionais, frequentadas em sua maioria por locais, escondidas fora das principais avenidas, possuem a melhor pizza da vida. No entanto, se prepare para cerca de 1h de espera. 

Optamos pela Pizzeria Pavia e, após uma espera longa, amenizada pelo serviço simpático que vez por hora nos serviam pequenas fatias de pizzas no lado de fora do estabelecimento, pudemos finalmente nos sentar (em uma mesa compartilhada) e experimentar a tal pizza napolitana. A pizza é muito simples, mas feita com os melhores ingredientes e técnicas. A massa elástica, fina e saborosa. O recheio conta com tomates e mozarela de primeira qualidade. Imagino que aqui esteja o segredo.



Pizzeria Pavia, muito bem avaliada no Trip Advisor (03.2024)

Para quem gosta de arte, o Museu Arqueológico de Nápoles é recomendadíssimo.

Tínhamos poucas horas em Nápoles e não tivemos tempo para conhecer Pompéia – uma pena. Esta cidade foi marcada pela erupção vulcânica do monte Vesúvio a quase 2000 anos atrás. Muitos consideram a cidade mórbida, pois exibe inúmeros corpos petrificados das vítimas do Vesúvio, mas, de toda forma, é incrível presenciar retratos de milênios atrás, como uma mãe amamentando o filho, um cachorro, corpos abraçados e outros em fuga. As expressões são marcantes.

Cachorro petrificado de Pompéia


Há grande oferta de tours para lá, passando pelo Vesúvio. Há também opção de seguir em transporte público. Vale a pena pesquisar.

Na manhã seguinte partimos em ferry rumo à bela ilha de Capri.

Para saber como foi nossa passagem por Roma, clique aqui.

Para o relato sobre o Vaticano, clique aqui.

Para um roteiro muito especial pela Toscana, clique aqui.

sexta-feira, 15 de dezembro de 2023

Cruzeiro pelo Mediterrâneo a bordo do Costa Smeralda

Nesta viagem pelo Velho Mundo, mais uma vez nos rendemos à deliciosa conveniência de um cruzeiro marítimo.

Costa Smeralda

Escolhemos Barcelona como porto de embarque, pois tínhamos muita vontade de retornar ao berço das principais obras de Gaudí.

Chegamos em Barcelona em um final de tarde de domingo e, cansados, tivemos pique apenas para um breve passeio pelas redondezas do hotel e jantar.

No dia seguinte, logo após o café da manhã, embarcamos no navio Costa Smeralda.

Itinerário

 

Nosso roteiro marítimo era de 8 dias (7 noites), com apenas um dia de navegação, entre Palma de Maiorca e Palermo.

O navio

A estrutura do Navio Costa Smeralda é fantástica, com várias opções de restaurantes, bares e entretenimento. As refeições estavam incluídas, com excelentes opções “a la carte” para os jantares. Adquirimos o pacote de bebidas, pois os valores dos drinks nos cardápios giram em torno de U$10 a U$15. Além disso, neste cruzeiro, a maioria das bebidas sem álcool como capuccinos, água e sucos nos bares, também não está incluída.

Área das hidromassagens e piscinas cobertas


Para quem nunca fez um cruzeiro, vale registrar alguns pontos:

·        Sempre há algo acontecendo! Jogos, música, dança, bingo, cassino, aulas esportivas, atrações no piano bar etc. Nos finais dos dias no Costa Smeralda, havia apresentações no teatro e no Colosseu – uma estrutura surpreendente, bem no centro do navio, que abrange 3 andares. No fim da noite, para os mais guerreiros, animadas festas temáticas! 

Espetáculo no Colosseu

Apresentação musical no teatro


Neste cruzeiro participamos de uma Festa Silenciosa. Você já conhecia? Eu nunca tinha ouvido falar de tal coisa! 

Como funciona: Ao entrar na festa, cada um recebe um fone de ouvido sem fio no qual há botões para seleção da estação de músicas que se deseja ouvir, podendo mudar a qualquer momento. Músicas estas que estão sendo performadas em um palco, ao vivo, por três DJ’s. Cada DJ é iluminado por uma cor e, os fones daqueles que estão ouvindo as músicas de determinado DJ, iluminam-se com a cor deste! Sensacional!

Festa Silenciosa

Festa Silenciosa - sem os fones, só se ouve as pessoas cantando!


·        Algumas opções de comida no navio são pagas à parte. No Costa Smeralda, de origem italiana, havia gelaterias Amarillo, com gelatos a partir de 2 euros. Os preços não eram muito altos, mas nos surpreendeu na Costa o fato de os fast-foods próximos às piscinas serem cobrados à parte. Por outro lado, experimentamos e a qualidade é superior e os preços atrativos (ex: Cheeseburger “duplo bacon” por 3 euros.)

·        O nosso quarto era simples e funcional e atendeu bem no pouco tempo que passamos nele. Passeávamos o dia todo e, quando voltávamos, sempre havia um "jornalzinho" com a programação e informações importantes para o dia seguinte. Na TV também havia canais que mostravam o mapa, o clima na área externa, informações sobre restaurantes, SPA, etc... Tudo muito conveniente e pensado para o conforto do passageiro. 

Prato do restaurante a la cart, incluído na tarifa

Prato do restaurante a la cart, incluído na tarifa

Jantar estrelado

Os navios da Costa oferecem uma opção de jantar em um restaurante com menus assinados por três chefs premiados com estrelas Michelin. As especialidades são: italiana, espanhola e francesa.

Reservamos uma noite neste restaurante para conhecermos o menu degustação. Eu escolhi o menu francês e meu marido o espanhol. Ambos foram divinos e a noite divertidíssima. Cada prato era harmonizado com um vinho diferente. Ainda que pago à parte, valeu muito a pena experimentar.

Amuse bouche do restaurante Archipelago
Fala sério...

Prato do menu degustação do restaurante Archipelago

Prato do menu degustação do restaurante Archipelago

Prato do menu degustação do restaurante Archipelago

Pratos do menu degustação do restaurante Archipelago

Prato do menu degustação do restaurante Archipelago

Um último detalhe do navio da Costa que não poderia ficar de fora: Sou suspeita para falar, pois gosto muito... Há um bar temático Aperol Spritz! Espetacular! Inclusive, em um dia tivemos uma aula de como preparar o Aperol Spritz perfeito!

Aperol Spritz - tudo para o preparo perfeito!


Passeios em terra

Em todos os portos há oferta de excursões em terra. No nosso caso, preferimos planejar e executar todos os passeios do nosso jeitinho. Desta vez, teve de tudo! Tomamos ônibus, táxi, trens, além de alugar eBikes, moto e carro. Em cada porto uma solução adequadamente pensada.

Porto de partida: Barcelona

Chegamos em Barcelona no dia que antecedia nosso embarque no navio, logo neste primeiro contato, pouco desfrutamos. Neste dia e no seguinte era feriado local e as lojas estavam fechadas. Por outro lado, era um dia festivo e rapidamente entramos no clima desta cidade, sempre tão viva e jovem.

Conheceríamos as atrações de Barcelona ao término do cruzeiro, quando passaríamos dois dias inteiros dedicados à capital da Catalunha.

Enfim, não dá para falar tudo sobre esta cidade incrível e emocionante neste post. Precisarei criar um outro, só para ela. De antemão, um pequeno resumo para os mais afoitos:

A maior parte do trabalho de Gaudí está localizada em Barcelona, incluindo sua obra mais famosa, a Sagrada Família.

Sagrada Família



Sagrada Família


Sagrada Família

Parque Güell

Parque Güell

Parque Güell


Casa Batló

Casa Milá

Uma boa estratégia de hospedagem em Barcelona é escolher um hotel próximo a Las Ramblas, o mais próximo possível da Plaça de Catalunya. A partir daí, nas proximidades, temos o bairro Gótico, com praças incríveis e a bela catedral de Barcelona.

A própria “Las Ramblas”, uma via que prioriza os pedestres e vai da Plaça de Catalunya até o porto, é uma atração à parte. Muito movimentada, repleta de lojas de souvenirs, restaurantes de tapas e manifestações culturais. Passear por Las Ramblas é imperdível.

Las Ramblas

Mas não é só isso! Barcelona tem ainda o agradável Parc de la Ciudadela, a praia de Barceloneta, o Mercado La Boqueria, e a belíssima Plaça Espanya, aos pés da montanha de Montejüic.

Parc de la Ciudadela

Barceloneta

Plaça Espanya


Bar de tapas da Carrer de Blai



Tapas

Para experimentar a deliciosa culinária catalã, sugiro o pequeno restaurante Bodega Oliva. Peça o menu de tapas e se surpreenda com as especialidades do chef.

Bodega Oliva

Bodega Oliva - menu de tapas


 

1º porto: Palma de Maiorca (Espanha)

Após uma primeira noite explorando o navio, na manhã seguinte, atracamos na ilha de Palma de Maiorca, vizinha à Ibiza. Nosso objetivo era conhecer o centro histórico, cartão postal da cidade, e alguns balneários.

Para tanto, alugamos uma moto e nos aventuramos pela ilha. Como tivemos que passar por autoestradas, no início foi desconfortável, mas a conveniência do veículo compensou a falta de conforto. O aluguel da scooter custa cerca de 40 euros por dia.

Primeiro fomos aos balneários de Palma Nova e Pegueira, onde comemos uma pizza à beira mar.

Balneário de Palma

Balneário de Palma

Balneário de Palma

Balneário de Palma


Em seguida, fomos ao Centro Histórico – memorável cartão postal de Palma.

Passeig del Born

Catedral e Palácio Real

Catedral e Palácio Real vistos do navio ao partirmos


2º porto: Palermo, Sicília (Itália)

O 2º dia do cruzeiro foi de navegação e pudemos acordar tarde e aproveitar bastante o navio.

No 3º dia, desembarcamos em Palermo, capital da ilha italiana da Sicília, cidade a qual considero o melhor destino deste roteiro.

Mondello


O essencial seria conhecer o centro histórico da cidade, mas também queríamos ir à praia de Mondello, distante 10km. Alugamos eBikes e seguimos direto para o balneário, que é um paraíso na Itália. Após alguns mergulhos e muitas fotos, rumamos ao Centro Histórico, repleto de atrações.





As principais atrações do centro são:

Teatro Massimo Vittorio Emanuele, um dos principais cartões postais da cidade.

Mais conhecido como Teatro Massimo, inaugurado em 1897 é a maior Ópera da Itália e terceira maior da Europa. No último quesito, só perde para a Ópera Garnier, em Paris, e para a Ópera de Viena. Curiosidade: Uma das cenas mais importantes da trilogia de “O Poderoso Chefão” foi gravada lá.

Teatro Massimo


Teatro Massimo
Fonte: https://www.ioamolasicilia.com/


Quattro Canti: Cruzamento das Vias Vittorio Emanuele e Maqueda, onde se destacam as fachadas das quatro esquinas, perfeitamente simétricas e trabalhadas no estilo barroco.

Quattro Canti


A Fontana Pretoria, construída em 1.555, é mais conhecida em Palermo como a “Fonte da Vergonha”. Alguns dizem que o apelido tem a ver com as estátuas nuas colocadas justamente na frente de um convento. Porém, muitos alegam que a vergonha vem dos escândalos de corrupção envolvendo a sua construção, já que a obra teria sido extremamente cara e feita durante uma peste. 

Fontana Pretoria
 

Catedral de Palermo

Uma das igrejas mais bonitas da Itália, especialmente pela sua arquitetura externa.

Construída inicialmente em 1.185, a Catedral de Palermo sofreu várias alterações pelos diversos povos que dominaram a Sicília, por isso não tem um estilo arquitetônico único e dominante. Ainda assim, é possível identificar referências árabes, góticas, barrocas e neoclássicas.

Catedral de Palermo
Fonte: panormus.es
A visita à catedral é gratuita.

Mercado di Ballaró

Estava nos nossos planos, mas não tivemos tempo de conhecer o tradicional Mercato di Ballarò, no coração do centro histórico. O mercado conta com várias barracas comerciais, pequenos restaurantes de frutos do mar, boas massas e arancine.

“Faltou tempo aqui”... foi o sentimento que tive ao retornar ao porto. A cidade é muito linda e este dia deixou um gostinho de quero mais.

Finalmente, deixo uma dica de pizza siciliana: Timilia, localizada na Via Roma. 493.

Pizzaria Timilia

3º porto: Civitavecchia (Itália)

Este é o porto utilizado para visitas à Roma, mas, como estivemos na capital italiana em 2019, optamos por alugar um carro e conhecer a cidade onde ocorreu o primeiro conclave e uma outra que é conhecida por estar “morrendo”. As dicas ajudaram?

Civitavecchia

Civitavecchia

Estamos falando de Viterbo (60km de Civitavecchia) e Civita di Bagnoregio (27km de Viterbo).

Viterbo é conhecida como a cidade dos Papas, pois no século XIII, muitos pontífices tinham residência de campo por lá, passando mais tempo nesta cidade do que no próprio Vaticano.

Viterbo é muito fácil de visitar. Deixamos o carro em um estacionamento público, gratuito, atrás do Palácio dos Papas. De lá, fizemos uma espécie de circuito, a pé.

Passamos por vários pontos de interesse, dos quais destaco o palácio dos Papas e o Quartiere San Pellegrino.

Entrada para o palácio dos Papas

Entrada para o palácio dos Papas

Igreja no palácio dos Papas


Palácio dos Papas

Palácio dos Papas

Quartiere San Pellegrino

O Quartiere San Pellegrino é um trecho de um bairro medieval muito bem preservado, dentro
das muralhas da cidade de Viterbo. Lá há charmosas lojinhas de souvenirs e restaurantes.


Quartiere San Pellegrino

Quartiere San Pellegrino


Há a possibilidade de visitar os subterrâneos da cidade, mas deixamos esta atração para uma próxima vez.

Antes de partirmos para Bagnoregio, almoçamos na “La Spaghetteria di Viterbo”, integrante do Guinness Book of Records desde 1984, com mais de 300 receitas de espaguete.

La Spaghetteria di Viterbo


Civita di Bagnoregio

Voltamos à estrada rumo à “cidade que morre”, como é conhecida.

Civita di Bagnoregio é uma belíssima localidade, ligada a Bagnoregio apenas por uma ponte. Nesta cidade nasceu São Boaventura, em 1274 e a casa onde cresceu, há muito tempo já caiu do precipício. Por volta do século XVI, Civita estava começando a diminuir e, no final do século XVII, o bispo e o governo municipal foram forçados a se mudar para Bagnoregio devido a um grande terremoto, acelerando o declínio da cidade.

Civita di Bagnoregio

Civita di Bagnoregio

No século XIX Civita foi se transformando em uma “ilha” e o ritmo da erosão acelerada chegou na área onde a ponte hoje está localizada. Bagnoregio continua como uma próspera cidade pequena, enquanto Civita tornou-se conhecida como che il paese muore (em italiano: "a cidade que morre"). Civita só recentemente foi experimentando um renascimento do turismo. A população residente hoje varia entre cerca de 12 pessoas no inverno, e mais de 100 no verão.

Civita di Bagnoregio

Civita di Bagnoregio

Civita di Bagnoregio - Senhora regando seu jardim

Civita di Bagnoregio

Buscando o melhor ângulo de Civita di Bagnoregio

Devolvemos nosso carro e voltamos ao porto de Civitavecchia sob este por do sol encantador 😍. 



4º porto: Savona / Genova (Itália)

Em nossa última parada pela Itália, Savona, optamos por tomar um trem até Genova (30min), terra de Cristóvão Colombo.

Os trajetos “porto de Savona/estação de trem de Savona” e “estação de trem de Genova/atrações de Genova” são muito agradáveis e tranquilos de se fazer a pé.

Em vários momentos Genova nos remeteu à Nápoles, com seus becos apertados e antigos, repletos de varais esticados, contrastando com praças e edificações monumentais e uma orla muito agradável. Além da ótima pizza, claro!

Parada para uma pizza na Via Garibaldi


Assim que saímos da estação de Piazza del Principe seguimos pela Via Garibladi, rua histórica, com residências palacianas, onde pudemos contemplar igrejas e diversos palácios, como o Grimaldi dela Meridiana, Doria Tursi, Rosso, dentre vários outros.

Via Garibladi

Chegamos ao Porto de Genova, onde encontramos uma feira de artesanato e iguarias gastronômicas, o Aquário de Genova, o elevador panorâmico Bigo e a Biosfera, uma atração inusitada que salta aos olhos na paisagem.

Bigo 

Biosfera

Porto de Genova


Seguimos a pé para a Piazza di Ferrari – um trajeto incrível, com paradas na Catedral de Genova e na Casa de Cristóvão Colombo.

Casa de Cristóvão Colombo

Il Chiostro di Sant’Andrea, localizado ao lado da Casa de Cristóvão Colombo

A Piazza di Ferrari foi o local que mais me impressionou em Genova. É um daqueles lugares em que tiramos 30 fotos, de todos os ângulos, sabe? Dá vontade de sentar-se em um banco, tomando um bom gelato e ficar apreciando cada detalhe das edificações e monumentos.


A praça conta com uma bela fonte ao centro e importantes instituições empresariais, seguradores e outras empresas privadas, no entorno.


Retornamos para a estação de trem, rumo a Savona, onde estava nosso navio.

Após desembarcar do trem, o passeio a pé, pela orla, da estação de Savona ao porto é uma atração à parte!

Forte de Savona 

Forte de Savona 

Savona 

 

5º porto: Marselha (França)

Marselha é a segunda cidade mais populosa da França e a mais antiga cidade francesa.

Localizada na antiga província da Provença e na costa do Mediterrâneo, possui o maior porto comercial do país.

Após desembarcarmos no porto, tomamos o ônibus oferecido pelo navio que nos deixou próximo ao porto velho da cidade, que já é um dos principais pontos turísticos de Marselha. Lá, além da vista de uma infinidade de barcos ancorados, temos um calçadão repleto de lojas e restaurantes que nos convida a um passeio.

A primeira atração que nos deparamos é a belíssima Catedral de Marselha.

Catedral de Marselha



Interior da Catedral de Marselha

Interior da Catedral de Marselha

Interior da Catedral de Marselha


Logo após uma breve caminhada, chegamos ao famoso MuCEM, um museu bastante peculiar, envolto em uma enorme estrutura metálica, toda trabalhada. 

MuCEM

MuCEM, com a Catedral ao fundo 😍


MuCEM, com a Catedral ao fundo

Ao passar por dentro do MuCEM, tomamos uma passagem para o Fort Saint-Jean, uma edificação medieval, com bela vista da Notre Dame de la Garde.

Passagem que liga o MuCEM ao Fort Saint-Jean

Passagem que liga o MuCEM ao Fort Saint-Jean

Fort Saint-Jean com a Notre Dame de la Garde ao fundo

Fort Saint-Jean com a Notre Dame de la Garde ao fundo

Fort Saint-Jean


Continuamos para o Porto Velho, de onde partem barcos para o Castelo d’If, uma das principais atrações da cidade, famoso por sua descrição no famoso livro “O conde de Monte Cristo”.

Porto Velho


Após algumas voltas, tomamos um ônibus para a Notre Dame de la Garde, que não fica muito longe, mas no alto de um morro considerável - as pernas agradecem.

Há também a possibilidade de ir até a Notre Dame em um trenzinho turístico.


Notre Dame de la Garde

Notre Dame de la Garde

Notre Dame de la Garde



Lá de cima as vistas de Marselha são espetaculares!

Estádio Orange Vélodrome


Ilha do Castelo d’If


Após visitarmos a Notre Dame que, a meu ver, é mais impressionante vista pelo porto do que de pertinho, tomamos o ônibus e descemos na Ópera Municipal de Marselha. Não se trata de um ponto superatrativo, mas como estava ali do lado, passamos para conhecer.

Voltamos ao Porto Velho, onde haviam montado uma grande estrutura de fan party para receber os visitantes que enchiam a cidade para o Copa do Mundo de Rugby.

Após explorarmos a tal festa, seguimos de metrô para o imperdível Longchamp Palace, que rende fotos esplêndidas.

Longchamp Palace

Longchamp Palace

Longchamp Palace



Museu de história natural no Longchamp Palace

Nas proximidades da Catedral de Marselha – esta sim, impressionante por fora – passamos rapidamente pelo bairro Panier, cheio de pequenas ruas que sobem e descem, bastante agradável para passear.

Assim, nos despedimos de Marselha e, no dia seguinte do Costa Smeralda. Desembarcamos em Barcelona, onde encerramos esta viagem inesquecível.